Cheguei ontem, cansado e dormente. Embora tenha estado apenas uma semana fora, a viagem pesou.
Tudo começou pela manhã, com um taxi que chegou atrasado e com uns cerca de setenta quilómetros a separar-me do aeroporto, em Diyarbakir. Consegui chegar a tempo. Aliás, no que toca a aviões, não tenho perdido nenhum. E assim continuei o meu trajecto, a saltitar de avião para a avião. De Diyarbakir para Istambul, daí para Munique e, finalmente, até Lisboa, já pela noite adentro.
Para dizer a verdade, fiquei bastante agradado com a Turquia em muitos aspectos. Apesar de estar na região dos curdos, aparentemente insegura, não vi mais que uma ocasional kalashnikov ou o raro tanque. Sei também que recentemente a guerrilha curda explodiu um oleoduto algures mas o problema deles não é seguramente comigo, portanto senti-me mais ou menos à vontade para fazer e falar o que me apetecesse. Gostei das paisagens, da simplicidade das pessoas e da história da região. Diyarbakir por exemplo, possui uma imponente muralha romana, extremamente bem conservada, a circundar a cidade, que foi do pouco que pude ver. Istambul também não vi muito de perto mas ter passado por lá já me deixou contente e fez-me pesquisar os pontos de interesse. Aliás, comprei um guia de viagem da Turquia e, folheá-lo novamente agora, dá-me vontade de correr o país de uma ponta à outra. Talvez noutro dia, noutra viagem e, preferencialmente, como turista.
Tudo começou pela manhã, com um taxi que chegou atrasado e com uns cerca de setenta quilómetros a separar-me do aeroporto, em Diyarbakir. Consegui chegar a tempo. Aliás, no que toca a aviões, não tenho perdido nenhum. E assim continuei o meu trajecto, a saltitar de avião para a avião. De Diyarbakir para Istambul, daí para Munique e, finalmente, até Lisboa, já pela noite adentro.
Para dizer a verdade, fiquei bastante agradado com a Turquia em muitos aspectos. Apesar de estar na região dos curdos, aparentemente insegura, não vi mais que uma ocasional kalashnikov ou o raro tanque. Sei também que recentemente a guerrilha curda explodiu um oleoduto algures mas o problema deles não é seguramente comigo, portanto senti-me mais ou menos à vontade para fazer e falar o que me apetecesse. Gostei das paisagens, da simplicidade das pessoas e da história da região. Diyarbakir por exemplo, possui uma imponente muralha romana, extremamente bem conservada, a circundar a cidade, que foi do pouco que pude ver. Istambul também não vi muito de perto mas ter passado por lá já me deixou contente e fez-me pesquisar os pontos de interesse. Aliás, comprei um guia de viagem da Turquia e, folheá-lo novamente agora, dá-me vontade de correr o país de uma ponta à outra. Talvez noutro dia, noutra viagem e, preferencialmente, como turista.
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