 Ir ou não ir? D3o no Alquimista hoje e nunca os vi ao vivo (por acaso Born a Lion já assisti)...  Acho que isto também não se deve perder: rockalhada com fartura, já há companhia, entrada a 5€, o que se poderá desejar mais? Pois, se estivesse com os sonos em dia era capaz de ajudar...
Ir ou não ir? D3o no Alquimista hoje e nunca os vi ao vivo (por acaso Born a Lion já assisti)...  Acho que isto também não se deve perder: rockalhada com fartura, já há companhia, entrada a 5€, o que se poderá desejar mais? Pois, se estivesse com os sonos em dia era capaz de ajudar...sábado, 23 de fevereiro de 2008
Dois dias de concerto (?)
 Ir ou não ir? D3o no Alquimista hoje e nunca os vi ao vivo (por acaso Born a Lion já assisti)...  Acho que isto também não se deve perder: rockalhada com fartura, já há companhia, entrada a 5€, o que se poderá desejar mais? Pois, se estivesse com os sonos em dia era capaz de ajudar...
Ir ou não ir? D3o no Alquimista hoje e nunca os vi ao vivo (por acaso Born a Lion já assisti)...  Acho que isto também não se deve perder: rockalhada com fartura, já há companhia, entrada a 5€, o que se poderá desejar mais? Pois, se estivesse com os sonos em dia era capaz de ajudar...quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Com a Kumpania, de novo Algazarra
Este concerto estava inicialmente marcado para o Grémio Lisbonense, mas com a recente polémica que envolve esta histórica associação foi transferido para este outro espaço, de que aliás, desconhecia a existência (ver cartaz). Contudo, pretende-se passar uma mensagem de solidariedade com o Grémio, que não vai baixar os braços à luta pela continuação da sua actividade. Por uma razão ou por outra (eu vou pelas duas) acho que é um concerto a não perder.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Noutros dias e noutros lugares
Os últimos tempos foram passados de novo no deserto do Sahara, mas mais a sul de onde já tinha estado, a cerca de 1100 km  do mar Mediterrâneo, no campo petrolífero de El-Sharara, concessionado pela Repsol, na região de Murzuk. Trata-se de um extenso areal, pintado todo da mesma cor, com as dunas a crescer na direcção do vento dominante. Onde uma duna cai, levanta-se outra, numa harmonia suave mas imperfeita, que alcança o horizonte lá mais ao fundo, como se fosse uma praia interminável à procura do mar. Foi este o cenário que me rodeou e acompanhou todos os dias, no meu campo de visão e dentro das minhas botas.
Felizmente, as dificuldades resultantes da falta de Internet não se propagaram à minha produção de texto. Não importa a sua natureza ou qualidade, interessa-me mais no momento o que o processo de escrita pode fazer por mim. E continua a libertar-me e a obrigar-me a pensar, o que é excelente para organizar pensamentos e reflectir mas, sobretudo, para combater a apatia de dias mais monótonos e cinzentos. No entanto, publicar os textos aqui, fora de tempo, perde um pouco o sentido. Porque agora me parecem demasiado pessoais, ou desenraizados da realidade actual, de volta a casa, ou apenas talvez por achar que se fosse realmente a minha vontade, já os teria publicado numa das minhas visitas relâmpago à Internet, em que me limitava a consultar o e-mail.
Assim, as minhas viagens (pelo deserto e pela minha cabeça), desta vez, ficam apenas no papel, para eu reler um dia, talvez. Aqui fica o resumo fotográfico.
Assim, as minhas viagens (pelo deserto e pela minha cabeça), desta vez, ficam apenas no papel, para eu reler um dia, talvez. Aqui fica o resumo fotográfico.
Na primeira localização, primeiro poço, primeiros dias... Enfim, do final de Dezembro ao principio de Janeiro...

Depois resolvi mudar-me, para ver se encontrava um sitio mais bonito.

E então mudei-me para aqui.
 Consegui convencer os outros também.
Consegui convencer os outros também. Tive tempo para as minhas caminhadas.
Tive tempo para as minhas caminhadas. I-Dunes.
I-Dunes.

 Fotografias com muito grão (sim, piada fácil, sem dúvida).
Fotografias com muito grão (sim, piada fácil, sem dúvida). O excesso de gás é simplesmente queimado nestas instalações, para onde converge o petróleo extraído nos vários poços da concessão.
O excesso de gás é simplesmente queimado nestas instalações, para onde converge o petróleo extraído nos vários poços da concessão.
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