Saímos os três de Lisboa para conhecer Salamanca mas acabou por ser um turismo um pouco nocturno. Não que tenha sido mau. As viagens é que foram todas realizadas de dia, deixando apenas as noites livres para tudo o demais.
A nossa rota atravessou-nos pelo Fundão, que acabou por nos reservar um excelente repasto para o almoço, quando a fome já ameaçava o desespero. A paragem seguinte foi obrigatória. Não que tenhamos chegado ao nosso destino. Apenas tínhamos passado a fronteira a seguir a Vilar Formoso quando fomos estacionados na berma pela Guardia Civil. Fomos revistados (nós e o carro) e informados por estes senhores que realmente não tinham perdido nada; andavam mesmo á procura de droga. Enfim, ao menos foram muito simpáticos. Acho que já lhes havia bastado terem desconfiado de nós (como puderam eles???). A chegada a Salamanca vem com o início da noite. O primeiro contacto com esta cidade universitária é muito bom e torna-se ainda melhor quando estacionamos na periferia do centro. Há imenso movimento pedonal por ruas fechadas ao trânsito, onde crescem edifícios que viveram muito da história da cidade. O comércio prolifera por estas ruas estreitas que desaguam em pequenas praças ou largos, muitas vezes com grandes santuários católicos ao virar de cada esquina. No entanto, apenas a praça de Espanha apresenta dimensão de grande cidade. As decorações de natal espalhadas por todas as ruas parecem antecipar a festa. Por isso, depois de encontrarmos um local para dormir fazemos a noite durar, com um jantar à base de canhas, pinchos e tapas, repartidos por vários locais. E assim conhecemos Salamanca à noite.
O dia seguinte trouxe-nos a viagem rumo a Badajoz, que pareceu maior do que era na realidade. Como era feriado em Espanha havia muita coisa fechada e, provavelmente por isso, Badajoz não teve muito interesse ou história. Depois de nos abastecermos de presunto e gasolina (os caramelos estão fora de moda) seguimos viagem rumo a Évora. Fomos ao encontro de um amigo que nos disponibilizou um sítio para dormir por isso nós tratámos de oferecer logo animação para aquela noite, que terminou muito tarde… Évora é também uma cidade universitária com uma longa história. È sempre bom lá voltar. A viagem de volta a Lisboa no dia seguinte foi custosa e pesada, especialmente para os olhos…
Dia 5:
Lisboa – Fundão – Salamanca
As igrejas de Salamanca.
Colégio Real D La Compañia De Jesús.
Apesar de parecer que estas duas raparigas (chinesas) estão a rezar, na verdade estão à procura de pilhas para a máquina fotográfica na mochila.
Por Salamanca...
Dia 6:
Salamanca – Badajoz – Évora
O templo de Diana.
Em Évora.
Dia 7:
Évora – Lisboa
3 comentários:
Então e as fotos das fofinhas?! Não me digas que guardaste todas para ti?!
Ou pior ainda, não as tiraste!!
Nem uma foto de cerveja na mão....
Tsss Tsss....
Por outro lado as fotos que aqui meteste estão altamente! A maquina está aprovada?
Epá quando elas passavam por mim só tinha tempo de ficar de boca aberta... e não era do sono. Quase que ia deslocando o queixo aliás.
Quanto à nova máquina, realmente está aprovadíssima (àparte de ser uma devoradora de pilhas). Mas continuo a gostar muito do photoshop também. :)
Duas chinesas.. isso tem historia..
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