terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Lourinha e Peniche, 1 de Novembro

No dia 1 de Novembro cumpriu-se uma visita ha muito tempo pensada - o Museu dos dinossaurios da Lourinha.
Foi uma excelente visita guiada pelo director do museu e foi necessario correrem connosco dali para fora devido a ter chegado a hora de almoco das funcionarias e o museu realmente encerrar para almoco! 
O museu possui tambem uma exposicao de arqueologia e uma coleccao dos povos e vivencias dali daquela terra - por isso os pontos de interesse nao sao restritos aos adoradores de ossadas fosseis de dinossaurios e demais bicharadas.
De Lourinha seguimos para um magnifico almoco de peixe assado em Peniche - e foi mais um dia bem passado.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Palácio e Quinta da Bacalhôa, 31 de Outubro

O dia 31 de Outubro passado foi aproveitado a percorrer outra rota da margem sul. Desta feita o destino foi a Quinta da Bacalhôa em Vila Nogueira de Azeitão e acabamos por conhecer tambem o Palacio e realizar a prova de vinhos. Queriamos tudo a que tinhamos direito, esta' claro.
A localizacao da recepcao e da adega propriamente ditas distam cerca de pouco mais de um quilometro do palacio e, por isso, andamos a saltitar de um lado ao outro. A historia, a paisagem, a vinha, a casa do lago e a arquitectura encontram-se todas elas encerradas no palacio de habitacao permanente de familia dos proprietarios, o que nao deixa de ser curioso haver o sentimento estar a andar na casa de alguem. Alguns elementos da colecao berardo tambem podem ser observados nas paredes semi-despidas do interior do piso terreo.
Na outra localizacao encontra-se a adega que transpira arte e cheira a vinho. Tudo aqui se sente deslocalizado menos as pipas. Nao que a arte seja de mau gosto - ficam aqui as fotografias que falam mais do que as palavras e ajudam a interiorizar.


O dia foi terminado em Sesimbra a degustar mariscos. Desse momento nao ha fotografias (mas ha boas recordacoes!).

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Galp aprova investimento em Moçambique

"A administração da Galp aprovou o primeiro investimento em Moçambique. O Coral Sul prevê uma unidade flutuante de liquefação de gás.

A Galp informou o mercado que o seu Conselho de Administração aprovou o investimento na área de Coral Sul, o primeiro projeto de desenvolvimento relacionado com as descobertas realizadas na Área 4 na bacia do Rovuma, em Moçambique.
O projeto Coral Sul consiste na construção de uma unidade flutuante para a liquefação de gás natural (FLNG) com uma capacidade anual superior a 3,3 milhões de toneladas de gás natural liquefeito (GNL), a qual será conectada a seis poços.
“A FLNG será alocada ao sul da descoberta de Coral, a qual está exclusivamente localizada na Área 4 e contém cerca de 16 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás no jazigo. O volume total de gás natural descoberto na Área 4 é estimado em cerca de 85 Tcf, incluindo a relevante descoberta de Mamba”, diz a petrolífera nacional.
Em outubro de 2016, o consórcio assinou um acordo com a BP para a venda do volume total de gás natural liquefeito produzido pela FLNG de Coral Sul, por um período de 20 anos.
“Devido à dimensão e qualidade dos recursos na bacia do Rovuma, à sua localização e às potenciais economias de escala, é esperado que esta venha a desempenhar um papel fundamental na indústria do gás natural, bem como na transformação do contexto económico de Moçambique”, diz a Galp-
A Galp detém uma participação de 10% no consórcio para o desenvolvimento da Área 4. A Eni é a operadora com uma participação indireta de 50% através da Eni East Africa, a qual detém uma participação de 70% na Área 4. A Kogas e a ENH detêm uma participação de 10% cada no projeto, enquanto a China National Petroleum Corporation (CNPC) detém uma participação indireta de 20% através da Eni East Africa.
“A aprovação do investimento pela Galp constitui um marco relevante para a tomada da Decisão Final de Investimento no projeto, a qual, além de requerer a conclusão e assinatura de toda a documentação relevante, está dependente da aprovação do projeto pelos restantes parceiros no consórcio, da conclusão do financiamento do projeto e da aprovação das condições relativas ao financiamento (carry) da participação correspondente à Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) por parte do Governo Moçambicano”, contextualiza a Galp." (in O Jornal Economico)