Numa outra noite destas passei pela igreja da Madalena.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Lisboa (18)
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Lisboa (17)
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Lisboa (16)
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Lisboa (15)
Mudando outra vez de zona. É importante andar por ruas diferentes. Desta vez, fica uma fotografia de uma outra noite. O local é a avenida de roma e o seu cruzamento com a avenida do brasil, onde surge o parque de saúde de Lisboa, outrora conhecido pelo hospital Júlio de Matos. Também ele remonta aos anos quarenta ou cinquenta, como toda a área envolvente, e assume-se nos dias hoje como uma referência histórica na psiquiatria portuguesa, apesar de nos últimos anos ter evoluído além desse campo da medicina.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Lisboa (13)
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Lisboa (12)
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Lisboa (11)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Lisboa (10)
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Lisboa (8)
A pé, realizo o caminho longo para casa. A hora, já muito avançada, retirou as pessoas da rua, deixando-a só para mim. Entro na avenida de roma e daí cruzo a praça de alvalade, seguindo pela avenida da igreja. Percorro o bairro edificado nos anos quarenta e cinquenta que reflecte a arquitectura dita do estado novo. Este foi um bairro projectado de raiz, com coabitação de diferentes classes sociais, e que por vivências, conheço bem. Foi construído sobre o que eram até então um conjunto de quintas, de que o meu avô falava de memória e de que já observei em fotografias antigas. Hoje, o bairro apresenta o binómio comum a muitos outros: envereda pela progressiva degradação ou progride para a requalificação.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Lisboa (7)
Lisboa (6)
Tal como subo ao bairro, também desço novamente aos restauradores. Avisto a avenida da liberdade que se prolonga até ao marquês e paro. É tempo de mais uma fotografia. A iluminação artificial destaca contornos e geometrias que não serão tão óbvios à luz do dia. Recolho a máquina de volta ao bolso e continuo a caminhada.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Lisboa (5)
Percorrer o chiado, passar o largo de Camões e entrar nas ruas estreitas do bairro alto fez parte da rotina de tantas noites na época de universidade. É agora quase estranho fazer o percurso que outrora era feito numa corrida. Nos dias de hoje é realizado com demora e com atenção aos detalhes. Nada mudou muito desde então. Aliás nem mesmo eu; apenas as minhas rotinas.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Lisboa (3)
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Lisboa (2)
Já foi castelo de muitos sendo por ultimo nosso, desde que o conquistámos aos mouros por tempos do rei fundador da nação. Passaram por cá Fenícios, Celtas, Iberos, Romanos e outros mais, não se sabendo hoje exactamente quem lhe lançou a primeira pedra. No entanto, ele cá continua. Esquecido por muitos e parcialmente escondido por outras construções, ele persiste em elevar-se e a representar a Lisboa de hoje.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Lisboa (1)
Lisboa é uma cidade bonita, repleta de pontos de interesse que, para nós que por cá moramos ou passamos todos os dias, nos vamos esquecendo de olhar. Recentemente, desenvolvi o hábito de transportar comigo a máquina fotográfica e passear por esta Lisboa. Andando pelas grandes avenidas, ruas ou ruelas, descubro os pormenores que, de carro, ficam esquecidos no espelho retrovisor.
Subscrever:
Mensagens (Atom)